Saudações.
A noite tava boa, clima agradável, boa música na radiola, cerveja gelada, bate papo sobre literatura, mais um documentário sendo gravado na Vila Brasilândia, e não era sobre tráfico de drogas ou algum outro tipo de “crime”, mas sim sobre literatura e na nossa casa, Bar do Carlita. Os amigos foram chegando, armados de sorriso no rosto, fortificando cada vez mais o axé do lugar e estávamos precisando, sarau passado foi complicado, mas sempre depois da tempestade vem a calmaria, para que outra tempestade possa chegar, com a gente não é diferente, que assim seja.
Nossos parceiros Walner Danziger e Daina, vindos diretamente do Jabaquara, também já estavam presentes, e o Walner não tava armado só de sorriso, o malandro tava com uma bolsa cheia de armamento pesado, pois naquela noite ele iria “descarregar” sem piedade seus três livros na nossa casa, só rajada pesada.
E os tambores tocaram, tocaram chamando os poetas de várias quebradas, e o povo chegou pra somar numa das noites mais lindas com muita literatura e muito amor na nossa querida Brasilândia. Quem iniciou nossa roda literária, foi o Walner, seguindo a tradição da casa, quem tá lançando livro inicia a conversa e o parceiro já começou a conversa com alto nível literário, dando o tom de como seria a noite e daí pra frente o bom clima foi mantido.
Esse ano lançaremos nossa terceira antologia, porém dessa vez não contamos com nenhum tipo de financiamento, seja público ou privado, o que não quer dizer que não iremos fazer o lançamento, ainda mais depois do último sarau, quando várias pessoas se dispuseram a correr junto para conseguirmos a quantia de grana necessária para o livro. As contribuições foram várias, seja chegando com grana ou com ideias para conseguirmos a quantia. Bem louco ver a comunidade, Sarau Poesia na Brasa, abraçando os projetos e se responsabilizando por eles, só progresso.
Agradecemos as pessoas e grupos que contribuem com o Sarau Poesia na Brasa e que fazem cada dia mais, ele se tornar um movimento a serviço da comunidade. Axé.
“...e que os justos avancem, ainda que sejam imperfeitos e estejam feridos...”
A noite tava boa, clima agradável, boa música na radiola, cerveja gelada, bate papo sobre literatura, mais um documentário sendo gravado na Vila Brasilândia, e não era sobre tráfico de drogas ou algum outro tipo de “crime”, mas sim sobre literatura e na nossa casa, Bar do Carlita. Os amigos foram chegando, armados de sorriso no rosto, fortificando cada vez mais o axé do lugar e estávamos precisando, sarau passado foi complicado, mas sempre depois da tempestade vem a calmaria, para que outra tempestade possa chegar, com a gente não é diferente, que assim seja.
Nossos parceiros Walner Danziger e Daina, vindos diretamente do Jabaquara, também já estavam presentes, e o Walner não tava armado só de sorriso, o malandro tava com uma bolsa cheia de armamento pesado, pois naquela noite ele iria “descarregar” sem piedade seus três livros na nossa casa, só rajada pesada.
E os tambores tocaram, tocaram chamando os poetas de várias quebradas, e o povo chegou pra somar numa das noites mais lindas com muita literatura e muito amor na nossa querida Brasilândia. Quem iniciou nossa roda literária, foi o Walner, seguindo a tradição da casa, quem tá lançando livro inicia a conversa e o parceiro já começou a conversa com alto nível literário, dando o tom de como seria a noite e daí pra frente o bom clima foi mantido.
Esse ano lançaremos nossa terceira antologia, porém dessa vez não contamos com nenhum tipo de financiamento, seja público ou privado, o que não quer dizer que não iremos fazer o lançamento, ainda mais depois do último sarau, quando várias pessoas se dispuseram a correr junto para conseguirmos a quantia de grana necessária para o livro. As contribuições foram várias, seja chegando com grana ou com ideias para conseguirmos a quantia. Bem louco ver a comunidade, Sarau Poesia na Brasa, abraçando os projetos e se responsabilizando por eles, só progresso.
Agradecemos as pessoas e grupos que contribuem com o Sarau Poesia na Brasa e que fazem cada dia mais, ele se tornar um movimento a serviço da comunidade. Axé.
“...e que os justos avancem, ainda que sejam imperfeitos e estejam feridos...”
Um comentário:
Salve, meus irmãos!
Mais uma vez obrigado pelo espaço, pelo axé! Noite incrível regida pelos tambores e literatura do mais alto nível.Tamo junto!
grande abraço!
Postar um comentário