De um extremo a outro da cidade, ônibus cheio, três horas de “viagem”, mas chegamos no Sarau Vila Fundão, conexão Brasilândia/Capão Redondo e tudo isso pra que? Para fazer o lançamento da Antologia Poesia na Brasa Vol. III
Casa cheia, comunidade reunida, cerveja gelada e a conversa afinada, ambiente perfeito para um lançamento de livro, bem diferentes dos tradicionais lançamentos em grandes livrarias, com pessoas falando baixo e emitindo suas impressões sobre a obra antes mesmo de ler a mesma. Na comunidade não, o livro fica ali, no meio da roda de conversa com, todo mundo passando a mão nele, O livro transformado em objeto de desejo, dividindo espaço com a merecida gelada, e o melhor, ao mesmo preço da gelada, “relaxamento” pro corpo e pra mente.
Não tínhamos livros pra ler, agora publicamos os nossos próprios, e a coisa não para, ainda queremos muito mais, plantamos ideias e colhemos livros e agora compartilhamos a colheita com o maior número possível de irmãos e irmãs.
Agradecemos ao povo do Sarau Vila Fundão pela recepção e esperamos, assim que possível, uma visita de vocês em nossa casa. Axé
Casa cheia, comunidade reunida, cerveja gelada e a conversa afinada, ambiente perfeito para um lançamento de livro, bem diferentes dos tradicionais lançamentos em grandes livrarias, com pessoas falando baixo e emitindo suas impressões sobre a obra antes mesmo de ler a mesma. Na comunidade não, o livro fica ali, no meio da roda de conversa com, todo mundo passando a mão nele, O livro transformado em objeto de desejo, dividindo espaço com a merecida gelada, e o melhor, ao mesmo preço da gelada, “relaxamento” pro corpo e pra mente.
Não tínhamos livros pra ler, agora publicamos os nossos próprios, e a coisa não para, ainda queremos muito mais, plantamos ideias e colhemos livros e agora compartilhamos a colheita com o maior número possível de irmãos e irmãs.
Agradecemos ao povo do Sarau Vila Fundão pela recepção e esperamos, assim que possível, uma visita de vocês em nossa casa. Axé
Um comentário:
Assim que é... Parabéns por mais esse filho que surgiu da periferia. Viva Brasilândia.
Postar um comentário