Saudações.
Estamos no terceiro ano de trabalhos do Sarau Poesia na Brasa e rigorosamente sábado sim, sábado não estamos no Bar do Carlita comungando da palavra que instiga as mentes dos freqüentadores do nosso “terreiro” das palavras. Lindo é ver pessoas de todas as idades, que até pouquíssimo tempo atrás não sabia o que era um sarau, dizia até meio envergonhad@ que não gostava de ler e que hoje já não perde nenhuma edição do Sarau Poesia na Brasa e sempre vasculha as prateleiras da biblioteca comunitária Carlos de Assumpção, localizada também no Bar do Carlita. Sim, terceiro ano de trabalho, mas enganam-se quem pensa que o nossos encontros cairam na mesmice, a cada nova roda, novas reflexões e pessoas chegam para somar, comungar... Cada novo rosto que chega, seja da Brasilândia ou de qualquer outra quebrada, nos da força para continuar nossos trabalhos. Fortalece nossa caminhada ver crianças usando, com orgulho, a camiseta do Sarau da Brasa como se fosse a camisa do time do peito, isso fortalece. Firma nosso ponto, ver os antigos freqüentadores do bar, que lá já estavam quando chegamos, e que no início achava a nossa conversa muito estranha, e que hoje permanecem freqüentadores do bar, porém também se emocionam e se indignam com cada verso disparado. E com esse é com esse axé que fechamos nosso primeiro mês de Sarau de 2011. Todo começo de ano da um frio da barriga, as mudanças acontecem, mas no segundo encontro já firmamos nosso ponto e estamos prontos para mais um ano. O sarau do dia 26 de fevereiro foi lindo, novos e antigos rostos abrilhantaram a noite, mais uma vez firmamos a proposta, o barato não é só literatura, literatura na nossa mão é instrumento, seja para embalar as crianças ou pra derrubar casarão, não vai pra grupo pensando que o bagulho é só festa, queremos justiça meus car@s, e isso só vai acontecer quando não mais existir humanos explorando humanos, quando não mais existirem mulheres submetidas aos domínios de homens, quando não mais existir fome, seja lá do que for, e enquanto isso não acontecer não pararemos de gritar, pois “...enquanto existir um irmão acorrentado, todos nós estamos...”. Segue abaixo alguns momentos do dia 26 registrados pela nossa parceira Sonia Bischain, até dia 12 de março. Axé Sarau da Brasa e todos aqueles e aquelas que ainda acreditam em um mundo justo.
Estamos no terceiro ano de trabalhos do Sarau Poesia na Brasa e rigorosamente sábado sim, sábado não estamos no Bar do Carlita comungando da palavra que instiga as mentes dos freqüentadores do nosso “terreiro” das palavras. Lindo é ver pessoas de todas as idades, que até pouquíssimo tempo atrás não sabia o que era um sarau, dizia até meio envergonhad@ que não gostava de ler e que hoje já não perde nenhuma edição do Sarau Poesia na Brasa e sempre vasculha as prateleiras da biblioteca comunitária Carlos de Assumpção, localizada também no Bar do Carlita. Sim, terceiro ano de trabalho, mas enganam-se quem pensa que o nossos encontros cairam na mesmice, a cada nova roda, novas reflexões e pessoas chegam para somar, comungar... Cada novo rosto que chega, seja da Brasilândia ou de qualquer outra quebrada, nos da força para continuar nossos trabalhos. Fortalece nossa caminhada ver crianças usando, com orgulho, a camiseta do Sarau da Brasa como se fosse a camisa do time do peito, isso fortalece. Firma nosso ponto, ver os antigos freqüentadores do bar, que lá já estavam quando chegamos, e que no início achava a nossa conversa muito estranha, e que hoje permanecem freqüentadores do bar, porém também se emocionam e se indignam com cada verso disparado. E com esse é com esse axé que fechamos nosso primeiro mês de Sarau de 2011. Todo começo de ano da um frio da barriga, as mudanças acontecem, mas no segundo encontro já firmamos nosso ponto e estamos prontos para mais um ano. O sarau do dia 26 de fevereiro foi lindo, novos e antigos rostos abrilhantaram a noite, mais uma vez firmamos a proposta, o barato não é só literatura, literatura na nossa mão é instrumento, seja para embalar as crianças ou pra derrubar casarão, não vai pra grupo pensando que o bagulho é só festa, queremos justiça meus car@s, e isso só vai acontecer quando não mais existir humanos explorando humanos, quando não mais existirem mulheres submetidas aos domínios de homens, quando não mais existir fome, seja lá do que for, e enquanto isso não acontecer não pararemos de gritar, pois “...enquanto existir um irmão acorrentado, todos nós estamos...”. Segue abaixo alguns momentos do dia 26 registrados pela nossa parceira Sonia Bischain, até dia 12 de março. Axé Sarau da Brasa e todos aqueles e aquelas que ainda acreditam em um mundo justo.
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