Para o povo dar bordas da cidade o trabalho não para, a poesia na para, a caminhada não para, a luta continua e um dia venceremos.
No último sábado, dia 27, o bonde do Coletivo Cultural Poesia na Brasa seguiu para o Taboão da Serra para um Sarau, com nosso parceiro Binho no Colégio João Caly. O sarau fazia parte de uma programação cultural organizada pela professora Iara, alguns outr@s professores e alunos. Foi um presente para nós participarmos desse encontro, com pais, alunos e professores e uma programação que foi do malabarismos com as claves ao malabarismos com as palavras. Assim que chegamos fomos recepcionados com um café da manhã maravilhoso e uma atenção por parte dos alunos e da professora Iara, impressionante. Agradecemos pelo convite e recepção, esperamos voltar mais vezes para compartilhar de nossa litera-rua com a comunidade do Taboão.
Na seqüência o bonde dos incansáveis voltou para a Brasa, pois a noite na Vila Brasilândia, mais uma vez iria ser varada pelos poemas que saem como balas de todos os gostos de dentro do bar do Carlita. Mas antes de começar o sarau, o nosso terreiro da palavra recebeu a ilustre presença de Valdir Cachoeira, um dos sambistas mais importantes do Samba Paulista e que é “cria” da Brasilândia, com muito orgulho. Cachoeira veio até o bar para conhecer nosso sarau e acompanhar a roda de samba junto dos amigos do Kolombolo, e o que se viu foi uma verdadeira aula sobre samba, regada de muitas história que só quem viveu pode contar. Agradecemos a Valdir Cachoeira, Maria Helena, Dicá, Sidão, Rose, Soró, Mugue e toda a Velha-Guarda do Samba, pelos ensinamentos a nós ofertados e que muitos outros possa, ter a oportunidade de conhece-los pelas encruzilha-das do mundaréu.
Depois desse encontro histórico, nosso sarau seguiu fortalecido, para a já tradicional comunhão da palavra na nossa Vila Brasilândia, com versos e prosas que falam dos nossos amores e das nossas dores. Agradecemos a tod@s por caminharmos juntos e mantendo acesa a idéia que as favelas podem ser lugares melhores sem UNIDADES POLICIAIS “PACIFICADORAS”, pois a tempo sabemos que violência e miséria não se combate com carnificina.
Até dia 11 no nosso último sarau do ano, com o lançamento do nosso 8 livro. Axé
No último sábado, dia 27, o bonde do Coletivo Cultural Poesia na Brasa seguiu para o Taboão da Serra para um Sarau, com nosso parceiro Binho no Colégio João Caly. O sarau fazia parte de uma programação cultural organizada pela professora Iara, alguns outr@s professores e alunos. Foi um presente para nós participarmos desse encontro, com pais, alunos e professores e uma programação que foi do malabarismos com as claves ao malabarismos com as palavras. Assim que chegamos fomos recepcionados com um café da manhã maravilhoso e uma atenção por parte dos alunos e da professora Iara, impressionante. Agradecemos pelo convite e recepção, esperamos voltar mais vezes para compartilhar de nossa litera-rua com a comunidade do Taboão.
Na seqüência o bonde dos incansáveis voltou para a Brasa, pois a noite na Vila Brasilândia, mais uma vez iria ser varada pelos poemas que saem como balas de todos os gostos de dentro do bar do Carlita. Mas antes de começar o sarau, o nosso terreiro da palavra recebeu a ilustre presença de Valdir Cachoeira, um dos sambistas mais importantes do Samba Paulista e que é “cria” da Brasilândia, com muito orgulho. Cachoeira veio até o bar para conhecer nosso sarau e acompanhar a roda de samba junto dos amigos do Kolombolo, e o que se viu foi uma verdadeira aula sobre samba, regada de muitas história que só quem viveu pode contar. Agradecemos a Valdir Cachoeira, Maria Helena, Dicá, Sidão, Rose, Soró, Mugue e toda a Velha-Guarda do Samba, pelos ensinamentos a nós ofertados e que muitos outros possa, ter a oportunidade de conhece-los pelas encruzilha-das do mundaréu.
Depois desse encontro histórico, nosso sarau seguiu fortalecido, para a já tradicional comunhão da palavra na nossa Vila Brasilândia, com versos e prosas que falam dos nossos amores e das nossas dores. Agradecemos a tod@s por caminharmos juntos e mantendo acesa a idéia que as favelas podem ser lugares melhores sem UNIDADES POLICIAIS “PACIFICADORAS”, pois a tempo sabemos que violência e miséria não se combate com carnificina.
Até dia 11 no nosso último sarau do ano, com o lançamento do nosso 8 livro. Axé
Fotos: Sônia Bischain
Nenhum comentário:
Postar um comentário