segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

É Sábado de Sarau na Brasa!

Dia corrido demais! Saimos do curso Espiral Negra lá em Perus e corremos direto para o sarau na brasa, pois o Kolombolo Diá Piratininga iria se apresentar e tudo tinha que ficar no jeito até às 19h. Beleza conseguimos, o Kolombolo exalou a magia que contamina a alma e o samba comeu solto, teve até encenação antes da música ser tocada, um misto de contação de estória à realidade, maravilhoso, que venham mais! O sarau teve início às 21h como de costume, os poetas de perto e de longe chegaram, somaram com a palavra, com a música, energia pura que trouxe também as irmãs lá da zona leste, manos da sul e os poetas da nossa quebrada que estão sempre presentes, compartilhando, contribuindo para o nosso terreiro da palavra, alimento para nossas mentes e coração. O Sarau é só um primeiro passo, vamos cada vez mais adentrar, subir nos morros que cercam nossa grande morada, abrir espaço pra essa arte que nos movimenta e está no sangue de cada um que sobrevive nos dias tempestuosos que agora também disputa espaço com alegrias.
Agradecemos a todos por somar, fortalecer e contribuir para não mesmice de mais um fim de semana, este foi mais um sábado de vitória para nós e para Vila Brasilândia.


Até o próximo encontro!

Coletivo Cultural Poesia na Brasa



Robertinho

Eder

Edi * Radiographia

Ciríaco

Força feminina

Regicida

Sidnei

Samanta

Chellmi
Sonia

Rose

Eunice 1ª vez no sarau e Vagner
Eduardo

Zé Correia

Rafael
Douglas

Fanti

O tambor chamando os poetas
Yakini e Raquel

Kolombolo Diá Piratininga
Mais Kolombolo


Toninho Batuqueiro - Velha Guarda da Vila Maria



Muita Paz
Nossas palavras
Nosso poder de luta
Fotos: Sonia Regina Bischain

Um comentário:

Igor Milenkovich Ávila disse...

Gostei muito do Sarau da Brasa, pena eu não ter nada para compartilhar no momento. Espero voltar. Fui a primeira vez no dia 20 de fevereiro. O samba, os tambores, os poetas, a organização, a proposta democrática, etc. Muito legal mesmo. Bem como a biblioteca comunitária, as Antologias, enfim...
Longa vida à Brasa!

Abraços,

Igor M. Ávila.