Hino Racional
Ouviram do Ipiranga uma voz desesperada, de um louco, herói ou bandido, o seu brado redundante e ao som da liberdade em um tom fúlgido gritou, no céu da pátria se fez a luz nesse instante: - Se o senhor da desigualdade conseguimos desvendar com a mente forte, eu receio.
Minha verdade desafie a nossa vida a própria sorte.
Ó Patria amada, idolatrada, salve, salve os nossos filhos estão caídos na calçada.
Brasil um sonho intenso de amor e esperança a terra carece, só em que seu chistoso céu só o ímpio se resplandece, gigante pela própria avareza, és bela esnobe e contra a natureza. Dos filhos deste solo és mãe que ninguém viu, que mãe adorada é essa que abandona seus filhos no meio-fio, e deitados eternamente em coma profundo, desfiguram o Brasil rebolam ao som do fim do mundo, quer terra mais antiga.
Seus risonhos lindos campos são urtigas os nossos bosques avenidas e as nossas vidas reflexo dessas dores.
Ó Pátria amada, idolatrada, salve, salve a Amazônia está sendo devastada.
Brasil o seu amor é só um símbolo, e este lábaro que ostentas é figurado “Que prendam este louco em uma câmara”, e façam do futuro o que fizeram do passado. Mas se ergues a justiça e os olhos com a voz forte, que um verdadeiro filho teu não foge a luta, nem teme quem te explora a própria morte, nem vive os seus dias só contando com a sorte.
Ouviram do Ipiranga uma voz desesperada, de um louco, herói ou bandido, o seu brado redundante e ao som da liberdade em um tom fúlgido gritou, no céu da pátria se fez a luz nesse instante: - Se o senhor da desigualdade conseguimos desvendar com a mente forte, eu receio.
Minha verdade desafie a nossa vida a própria sorte.
Ó Patria amada, idolatrada, salve, salve os nossos filhos estão caídos na calçada.
Brasil um sonho intenso de amor e esperança a terra carece, só em que seu chistoso céu só o ímpio se resplandece, gigante pela própria avareza, és bela esnobe e contra a natureza. Dos filhos deste solo és mãe que ninguém viu, que mãe adorada é essa que abandona seus filhos no meio-fio, e deitados eternamente em coma profundo, desfiguram o Brasil rebolam ao som do fim do mundo, quer terra mais antiga.
Seus risonhos lindos campos são urtigas os nossos bosques avenidas e as nossas vidas reflexo dessas dores.
Ó Pátria amada, idolatrada, salve, salve a Amazônia está sendo devastada.
Brasil o seu amor é só um símbolo, e este lábaro que ostentas é figurado “Que prendam este louco em uma câmara”, e façam do futuro o que fizeram do passado. Mas se ergues a justiça e os olhos com a voz forte, que um verdadeiro filho teu não foge a luta, nem teme quem te explora a própria morte, nem vive os seus dias só contando com a sorte.
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